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PRODUTORA

A Família Bastos Produções é uma empresa multimídia que desde 2010 tem se dedicado à divulgação da Arqueologia através de livros e documentários.

A Editora Família Bastos publicou vários livros de Paulo de Mello Bastos, todos em copyleft, que podem ser reproduzidos totalmente ou em parte sem fins comerciais. A Caixa-Preta do Golpe de 64, a República Sindicalista que Não Houve, de 2006, foi o primeiro projeto multimídia, lançado junto com o documentário do making off do livro.

Em 2010, Solange Bastos lança O Paraíso é no Piauí, a Descoberta da Arqueóloga Niède Guidon, acompanhado do documentário Piauí Entocado, de Miguel Viveiros de Castro.

Em 2015, é a vez de Na Rota dos Arqueólogos da Amazônia, 13 Mil Anos de Selva Habitada, também com um documentário de Miguel Viveiros de Castro, passado entre arqueólogos e índios na região do rio Tapajós, no Pará: Mundurukânia, Na Beira da História.

NOTÍCIAS

VÍDEOS

TURNÊ NO PIAUÍ

O lançamento do filme foi nas praças públicas pelo interior do Piauí. O Piauí Entocado, de Miguel Viveiros de Castro, foi assistido nas escolas e nas praças por gente orgulhosa de sua terra, “Berço do Homem Americano”. Nesses minutos aqui assistimos ao carro de som anunciando a exibição à noite num colégio, na cidade de Oeiras, antiga capital do Piauí,  que contou com a presença até do prefeito da cidade.

O PIONEIRO MILLER

Esse é um trecho da longa entrevista que Solange fez em 2009 com o arqueólogo Eurico Miller, um pioneiro da Amazônia que há mais de 30 anos descobriu o sambaqui fluvial de Monte Castelo, na fronteira de Rondônia com a Bolívia, com datação de até 8 mil anos. Miller defende desde aquela época que o berço dos Tupi-Guarani fica no Sudeste de Rondônia, onde foram domesticadas a mandioca e a pupunha. Desde 2014 uma equipe coordenada por Eduardo Neves e Francisco Pugliese retomou as escavações e tem confirmado as datações milenares.

EM 64 ACABOU TUDO, CONTA MELLO BASTOS

Em entrevista em 2012 à jornalista Ana Helena Tavares, do blog “Quem Tem Medo da Democracia?”,  o Comandante Mello Bastos conta como fez para que o avião em que trouxe João Goulart de Buenos Aires para Porto Alegre, em 1961, não fosse atacado por aviões de caça: “Voei com o jato a 300 metros de altura, para não acusar no radar”. A entrevista faz parte do livro “O Problema É Ter Medo do Medo: O que o Medo da Ditadura tem a dizer à Democracia” (Revan Editora, 2016).