“O Brasil começou, e não podia ser de outro modo, com uma festa! Índios e portugueses dançando juntos, de mãos dadas, ao som de uma gaita. E quem armou a grande roda foi um palhaço. (…) Foi assim, com festa e folgança, ao som dos gaiteiros e dos tamborins, sob o comando de um palhaço, que Pindorama virou Brasil”.
O registro histórico é do escriba Pero Vaz de Caminha, mas quem nos conta esta história é Alice Viveiros de Castro, que de atriz premiada transformou-se numa apaixonada pelo circo e uma de suas maiores conhecedoras no Brasil. Ao escrever O elogio da bobagem, Alice nos revela num texto saboroso inesperadas facetas da alma brasileira, através de nossos palhaços.
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