• O destino entrelaça as histórias de três personagens que só tinham em comum a origem no Nordeste distante. O novo romance de Paulo de Mello Bastos é uma alegoria da eterna busca do tempo perdido, da terra prometida, do ideal utópico, mas, sobretudo, a história de amigos-irmãos por mais de 70 anos.
  • A greve Mello Bastos foi a primeira greve geral dos transportes no Brasil, em 1963. A Varig demitiu o líder sindical por causa da luta pela AEROBRÁS. O Comando Geral dos Trabalhadores parou o país. Um ano depois, o golpe militar empurrou Mello Bastos para o exílio, no Uruguai. Salvo-Conduto é um importante testemunho de um militante político dedicado, mas é também uma página saborosa das memórias do menino de engenho das Alagoas que se torna piloto militar e vira cordel quando pousa em Cupira, num Vultee da FAB. Há 70 anos!
  • O livro é a história romanceada da Família Bastos. Em 1870, termina a guerra do Paraguai e o padastro de Rogério volta à cidade natal: Cajazeira, no sertão da Paraíba. Ele será o marido de Tauã, a matriarca da família. Almocreves, armas de leite, cangaceiros, escravos, cantadores, senhores de engenho: Mello Bastos mergulha nas lembranças infantis dos relatos que ouvia do velho Norberto, o mestre-de-açúcar de Roçadinho. O lançamento do livro permitiu a volta de Mello Bastos à terra natal, em Alagoas, o que foi documentado pelo neto Miguel, em Verdade Verdadeira.
  • Paulo de Mello Bastos, hoje com lúcidos 90 anos, decidiu abrir a caixa-preta do golpe de 64. Como secretário político do Comando Geral dos Trabalhadores, o então temido CGT, participou dos principais fatos durante o governo João Goulart. Há revelações até para o autor: ele descobriu, por exemplo, que havia um esquema armado dentro do CGT. Para o jornalista Marcos de Castro, A Caixa-Preta pode ser lido como um romance dos bons, daqueles que você tem pressa de virar a página porque o fio da meada é tenso, não afrouxa nunca. Outro jornalista, Geneton Moraes Neto, acrescenta que são memórias que podem ser lidas como reportagens. Melhor para o leitor.
  • Sem estoque
    O livro "O Paraíso é no Piauí, a Descoberta da Arqueóloga Niède Guidon" revela para o grande público como era o verdadeiro paraíso na terra, coberto de florestas e rios, o Berço do Homem Americano. Leia um trecho do livro. Visite a página do projeto.
  • Na Rota dos Arqueólogos da Amazônia – 13 Mil Anos de Selva Habitada revela o passado fascinante que dezenas de jovens e velhos arqueólogos estão descobrindo na maior selva do mundo. Ao contrário do que se pensava há décadas, a floresta é ocupada há milhares de anos, por diferentes culturas, em diferentes épocas, algumas delas com verdadeiras cidades e estradas, plantio e manejo da floresta, rituais complexos.
    Solange Bastos viajou atrás de nossos arqueólogos, os exploradores do século XXI, que deixam laboratórios e salas de aula todos os anos para mergulharem na selva que continua habitada, pelos índios descendentes dos antigos ocupantes. Atualmente, a Arqueologia na Amazônia é compreendida como uma história indígena de longa duração, muitos vezes em áreas de conflito social.
    “Este livro pode ter um papel importante em divulgar esse conhecimento além dos limites da academia. Obrigado, Solange, te espero na próxima etapa de campo em algum lugar da Amazônia!”
    (Eduardo Neves, Arqueólogo da USP)
  • Sem estoque
    “O Brasil começou, e não podia ser de outro modo, com uma festa! Índios e portugueses dançando juntos, de mãos dadas, ao som de uma gaita. E quem armou a grande roda foi um palhaço. (...) Foi assim, com festa e folgança, ao som dos gaiteiros e dos tamborins, sob o comando de um palhaço, que Pindorama virou Brasil”. O registro histórico é do escriba Pero Vaz de Caminha, mas quem nos conta esta história é Alice Viveiros de Castro, que de atriz premiada transformou-se numa apaixonada pelo circo e uma de suas maiores conhecedoras no Brasil. Ao escrever O elogio da bobagem, Alice nos revela num texto saboroso inesperadas facetas da alma brasileira, através de nossos palhaços.

Título

Ir ao Topo